segunda-feira, 29 de julho de 2019

Escolas públicas têm até dia 16 para inscrever para o projeto "Jovem Senador"


Camila Mendonça, 17 anos 
Estudante do 3º ETIM - Ensino Médio Integrado à Informática para Internet

Em 2019, será promovida a 9° edição do projeto "Jovem Senador", iniciativa que é realizada a partir de um concurso de redação. Este ano, o tema será "Cidadão que acompanha o orçamento público dá valor ao Brasil", e todas as escolas públicas de ensino médio do país poderão participar. 

Será escolhido apenas um aluno por federação, com todas as despesas custeadas pela própria organização, e os alunos autores das redações classificadas em primeiro lugar de cada estado serão chamados para atuarem como Jovens Senadores por uma semana, em Brasília.

O intuito do concurso é estimular estudantes de até 19 anos para a reflexão sobre política, democracia e outros temas que são importantes para o pleno exercício de cidadania. O projeto é realizado pelo próprio Senado Federal e as inscrições são apenas realizadas pelas escolas. Este ano, vão até dia 16 de agosto. Inscrições neste link.

#LigaDoJornalismo #EtecDeItanhaém #LDJEtecItanhaém #JovemSenador #ProjetoJovemSenador #CamilaMendonça




terça-feira, 28 de maio de 2019

Aluna da Etec de Itanhaém foi ao show do BTS e conta tudo sobre a apresentação que parou São Paulo


Alícia Ferracini*16 anos 
Estudante do 2º ETIM - Ensino Médio Integrado ao Meio Ambiente da Etec de Itanhaém


No dia 25 de maio, o sábado mais esperado pelas k-popers, deu o que falar, seja pela boa produção visual ou a euforia das Armys- nome do fandom do grupo Sul Coreano BTS- com o primeiro dos dois shows em São Paulo com a turnê "Love Yourself: Speak Yourself".

Algumas armys até acamparam há mais de três meses em frente ao Allianz Parque, onde foi o local do show, com muita tecnologia, coreografias sem erros e a simpatia dos sete integrantes mostrou como eles são esforçados, que até se arriscaram a falar algumas frases do nosso idioma!

A sensação de abrir os olhos e saber que em poucas horas eu iria ver o BTS- conhecidos como "amores da minha vida" (e das armys no geral também) é surreal! Tinha medo de que algo pudesse dar errado e não conseguir ver eles. Fiz loucuras para conseguir assisti-los; tive que sair da escola ao meio-dia de sexta-feira para pegar o ônibus até São Paulo, onde eu ficaria na casa do meu tio para, no dia seguinte, ir ao show com minha tia, que não curtia k-pop e não estava familiarizada com o idioma...

Cheguei no estádio do Palmeiras uma hora e meia antes do show e já estava com expectativa e ansiedade de ver um estádio pela primeira vez, toda a estrutura montada: cerca de 375 toneladas de equipamentos de som e iluminação -e o fascínio de estar imaginando algo que estaria por vir...

Estava até ignorando a sensação térmica do lugar, com relação a emoção e a sensação corporal. Não peguei fila, pois meu portão seria o C1- só para as pessoas que ficaria nos lugares da Soundcheck ou em algum camarote, onde o último citado foi onde fiquei.

Já comecei a me emocionar quando peguei os ingressos no 3° andar. Nunca tinha ido a um show de grande proporção com uma carreira consolidada, muito menos entrar em um camarote onde desfrutei do “luxo” e sentindo como uma "burguesa" por um dia!

Depois de admirar tudo a minha volta, desde a luz neon azul que invadia o local, fui com minha tia à cadeira inferior, onde eu finalmente iria ver com meus olhos com graus de miopia os amores da minha vida e não vídeos de shows em outros países!

Chegando perto de onde eu ficaria, pude ver o local cheio de gente gritando "BTS" e me emocionei, sabendo que em poucos minutos eu estaria fazendo parte daquela multidão. Fiquei extasiada quando vi aquelas milhares de pessoas (umas 45.000) e a produção estava impecável, onde as luzes estavam em sintonia com nossas Lightsticks Armys Bombs- é um objeto como se fosse uma lanterna que nós k-popers usamos em shows onde muda de cor via Bluetooth.


Pude ouvir um coro gritando “pomba”, pois uma pomba estaria “desfilando” no palco e rendeu um momento descontraído e cômico para as armys. Quando começou a tocar a música de abertura “Dionysus”, minhas pernas ficaram “bambas” e era uma gritaria boa de sentir e ouvir. Formamos realmente um exército de k-pop. E cantamos tudo em coreano, ou elo menos tentamos... saber que eu estava vendo meu ídolo- Kim Taehyung rendeu algumas lágrimas no começo do show.

As músicas ficaram lindas, pois parecia que nós armys que demos o show, cantamos todas as músicas em coreano, deixamos o estádio com as cores de nossa bandeira: verde, azul e amarelo:



Foi lindo eles tentando falar português e até Jungkook mostrou que os memes brasileiros estão além das fronteiras do idioma, soltando um “junto e shallow now” E “Sope”, a junção de Suga e J-Hope sambando levou todos em êxtase!!

O show durou cerca de umas 3hrs, na hora que eles se despediram de nós saiu aquela felicidade que há muito tempo não sentia, e acabei chorando até chegar à casa dos meus tios e relembrar cada momento e sensação que tive com esse show!! Podem não gostar de k-pop, mas é um gênero musical, que agora faz parte de uma Indústria Cultural- que está “bombando” nas culturas no geral e que está fazendo os adolescentes pirarem, e não só isso, fazer nós pensarmos, com suas músicas transmitindo amor e o respeito à vida...

Algumas frases que os meninos falaram no show:

“Cerca de 3 Anos, 195 dias, rodamos pelo mundo em 3mil e 300 lugares, a cidade que eu mais queria vir, o pais que eu queria mais ver, Brasil São Paulo" - R.M.

“Nós te roxamos”- J.K traduziu a famosa frase de Taehyung.

“País da Energia”.

“Brasil é a minha esperança” frase de J-Hope, onde o mesmo fez trocadilho com seu nome artístico.

Entre outras frases... teve até frases em português que o Taehyung, colocou no Twitter:

“Escrevo em texto porque a minha pronúncia não é muito boa. Para as nossas ARMYS que estão do outro lado do mundo, não esqueceremos destes momentos de ontem e hoje. Com certeza voltaremos! Eu recebi muita força e fiquei muito mais feliz, graças a vocês.”

“Muito obrigado ARMYS do Brasil e não esquecerei desta calorosa torcida que estava procurando. Amo vocês! -Mr. Lindo”- #V

Alícia Ferracini* tem 16 anos, não só gosta de k-pop, mas outros estilos músicas como: Sad Song, eletrônica, MPB, pop... as letras das músicas sempre a ajudaram a refletir e pensar que de algum modo não está sozinha. Estuda na Etec de Itanhaém, cursando Meio Ambiente.

Ela tem uma página no Facebook sobre BTS (para variar...).

Link: https://www.facebook.com/Psoon/

Tem 2 contas no Instagram sobre k-pop, onde a mesma faz ‘edits’ de fotos.

Link: https://instagram.com/army_k_pobre_?igshid=1x7x81eij76jj

Link: https://instagram.com/galeria_de_wallpapers?igshid=juvcnop9dko3

#LigaDoJornalismo #EtecDeItanhaém #LDGEtecItanhaém #Cultura #show #KPop #AlíciaFerracini

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Colégio Objetivo Santos vence mais uma partida e garante vaga na semifinal da Copa TV Tribuna


Bianca Ramos, 17 anos 
Estudante do 3º ETIM - Ensino Médio Integrado à Informática para Internet

O Colégio Objetivo Santos venceu a Escola Estadual Emilio Justo Deputado pelo placar de 6 a 0, na noite da última quarta-feira, 22 de maio, em partida válida pelas quartas de finais da Copa TV Tribuna de Futsal Escolar. O jogo ocorreu no Ginásio Rebouças, em Santos, litoral de São Paulo. 

Os gols do triunfo da equipe ficaram por conta das atletas: Evelyn Santos (3), Kailany Vitória (2) e Giovana Oliveira (1). As meninas do Objetivo Santos estão invictas na competição, na qual são as atuais campeãs e estão indo em busca do tricampeonato. 

As semifinais acontecem na próxima terça-feira, dia 28 de maio, às 19h, no Ginásio Rebouças, em Santos. Porém, as adversárias serão do colégio Lupe Picasso, e tem tudo para ser um jogo de encher os olhos de quem estiver assistindo! 

A Copa TV Tribuna está em sua  17º edição, variando de modalidades, é um campeonato que gera oportunidade para diversas escolas da Baixada Santista e do Vale do Ribeira participarem, e de fazer com que seus respectivos estudantes se destaquem por meio do esporte, descubram e aprimorem talentos. Pela competição, já passaram nomes como os de Neymar Junior,  ex-jogador do Santos e atual atacante do PSG, clube francês de muito renome no mundo futebolístico e da Seleção Brasileira.


#LigaDoJornalismo #EtecDeItanhaém #LDGEtecItanhaém #Esportes #Futebol #ColégioObjetivoSantos #ColegioObjetivoSantos #ObjetivoSantos #ColegioObjetivo #BiancaRamos


terça-feira, 21 de maio de 2019

Entrevista com Clara Monforte - Advogada, apresentadora de TV e colunista social fala sobre Direito e Comunicação


Camila Mendonça, 17 anos 
Estudante do 3º ETIM - Ensino Médio Integrado à Informática para Internet



Clara Monforte é uma advogada de Santos que, além de atuar na área jurídica, inclina-se também para o meio jornalístico, trabalhando como colunista social no Jornal da Orla, tradicional semanário da Baixada Santista. Também é apresentadora do talk-show "Olhos nos Olhos com Clara Monforte", transmitido pela TV Santa Cecília nas noites de quarta-feira.

A carreira da colunista social e advogada faz brilhar os olhos de vários jovens que se  interessam tanto pelo campo da comunicação, quanto pelo do direito, fazendo com que muitos se inspirem no seu modo de vida para se decidir sobre qual área seguir. A respeito desse assunto, Clara Monforte respondeu algumas perguntas que interessam a quem se liga nesses dois ramos em questão.


LIGA DO JORNALISMO - A partir do momento que você decidiu que queria fazer direito, já tinha em mente qual área do direito seguir?
CLARA MONFORTE - Optei pelo Direito aos sete anos de idade, quando defendi uma amiguinha na Escola. A professora me repreendeu: “Clara, você não é advogada dela”... e eu, prontamente respondi: "Um dia vou ser!”. Não poderia, então, saber a área que seguiria, mas uma coisa já era certa... a defesa dos direitos das pessoas, conhecer os problemas delas  e assumi-los como se fossem meus, lutando de maneira aguerrida com ética e disciplina... Eram os meus objetivos. Assim pautei e pauto a minha vida profissional.


LIGA DO JORNALISMO - Como surgiu a oportunidade de poder atuar na área jornalística?
C.M. - Tenho certeza de que nada acontece por acaso. Na minha opinião, muitas coisas da vida estão escritas... é só prestarmos atenção nos sinais e agirmos, que elas acontecem. Fui chamada no "Jornal da Orla" para conversar com a diretoria algo que nada tinha a ver com colunismo. Conversa vai, conversa vem, saí de lá colunista! Após alguma hesitação, o convite me agradou. Lá estou há 18 anos como colunista social.


LIGA DO JORNALISMO - Na sua vida, existe um paralelo entre o direito e a comunicação, que seria a sua atuação como advogada e colunista social. Você sempre teve essa vontade de estabelecer uma relação entre esses dois ramos, ou simplesmente aconteceu ao longo de sua carreira?
C.M. - Quando se fala no social, o que vem à ideia é o glamour, as festas, o brilho da noite, a música, enfim, as pessoas e coisas felizes. Ao contrário da advocacia, que é séria, lenta e protocolar... O advogado, na maioria das vezes, só é procurado por quem tem problema. Isso é fato. Com o tempo, fui percebendo as semelhanças. Destaco: calor humano, lidar com gente, novas amizades. Tem mais: nas duas carreiras, tocamos na autoestima das pessoas, porque de uma forma ou de outra, elas são prestigiadas. Além disso, a gratidão por ter publicado uma foto na coluna ou por ter abraçado e ganho a causa.


LIGA DO JORNALISMO - Tem uma garota que também pensa em fazer direito, mas ela não sabe exatamente qual área do direito seguir. A vontade dela é ajudar as pessoas de alguma forma, e ela pensa que a melhor forma de conseguir isso é por meio desse curso. O que você diria a essa garota para que ela se orientasse melhor em relação a essa dúvida?
C.M. - Tenho uma amiga jornalista que diz “todos deveriam fazer direito, ainda que não fosse para exercer, é interessante para saber quais os seus próprios direitos”. Concordo. É uma excelente base de conhecimento. Agora, é claro que depende da vocação de cada um e da possibilidade ou não de cursar esta faculdade com outra que prefira para exercer. O Poder Judiciário não é mais o mesmo... São muitas leis com pouco cumprimento... Alguns Juízes despreparados e, o que é pior, a morosidade e o excesso de recursos. O que posso dizer é que se o objetivo é “ajudar as pessoas de alguma forma”, já é meio caminho andado ... fazendo com amor, dedicação e ética, terá êxito em qualquer área que optar. 

É certo que as palavras de Clara Monforte despertam a vontade de saber mais sobre essas duas profissões e, com isso, com bom humor e profissionalismo, a colunista social e advogada não só nos esclarece algumas dúvidas, mas deixa também, a mensagem de que não importa qual seja a profissão. Se ela for conduzida com dedicação e responsabilidade, qualquer um terá sucesso e realização na carreira profissional e, consequentemente, na vida pessoal.






#LigaDoJornalismo #EtecDeItanhaém #LDGEtecItanhaém #Entrevista #CamilaMendonça

domingo, 12 de maio de 2019

Especial Dia das Mães: Como é conciliar maternidade e profissionalismo nos dias de hoje? Mães da Etec de Itanhaém respondem


Textos: Isabella Patriota (15 anos, 2º ano do Etim Administração) e Livia Amâncio Ramos (15 anos, 2º ano do Etim Informática para Internet). Arte: Luís Fernando Oliveira Silva (15 anos, 2º ano do Etim Administração). Fotos: Arquivo pessoal

Ser mãe é ter no coração uma flor que desabrochou e que possui um perfume tão magnífico que dá orgulho de acordar todos os dias e sentir esse aroma. Para homenagear essa data, a #LigadoJornalismo conversou com algumas das incríveis mães da Etec de Itanhaém para saber um pouquinho mais sobre como a maternidade surgiu na vida delas e as superações que enfrentam nesse desafiador papel de ser mãe! Confira a seguir algumas das palavras desses verdadeiros exemplos de mulheres.


"Depois que fui mãe, eu me transformei em outra pessoa… Não existem palavras para descrever o quão grandioso é. A Sofia, para mim, é tudo. É minha vida, não me vejo sem ela! É uma realização que toda a mulher deveria, em algum momento, ter! No meu caso, eu sempre quis ser mãe. Tive muita dificuldade para engravidar… Mas quando fui fazer um exame por conta de um problema que tinha na época, descobri que estava grávida de cinco meses! Então, a Sofia é um presente de Deus, desde a descoberta", afirma a diretora da ETEC de Itanhaém, Sônia Maria Tridento. "Ser mãe é o significado de tudo, você trabalha pensando no melhor para o seu filho, programa coisas envolvendo seu filho... Eu não consigo planejar nada que não seja com ela. É realmente o que eu precisava para me completar como pessoa!", explica.


Sônia tem uma rotina muito agitada e acaba sendo difícil parar em casa e Sofia é uma linda menina de oito anos. Como é lidar com a profissão e separar um tempo na agenda para se dedicar ao amor maternal? "Realmente, é bem corrido, mas eu já consegui determinar uma rotina desde que ela nasceu. Por três dias da semana, ela fica com a babá e no resto dos dias eu e meu marido acabamos nos dividindo para passar um tempo com ela. Então, eu consigo administrar meu papel de mãe, ajudar com as lições, cobrar algumas coisas, dar carinho, dar atenção… Mas mesmo eu estando na escola, às vezes, a gente consegue achar um jeito de nos comunicarmos pelo celular, estamos sempre em contato! Nos finais de semana, também estamos juntas a todo momento. Eu a amo incondicionalmente!", explica.




Profissional competente, conselheira, companheira, mulher! Mais do que isso e a cima de tudo, mãe! A cordenadora e professora Viviane Barbosa Rasga foi diagnosticada quando aos 18 anos, com endometriose. Em tese, segundo o diagnóstico dos médicos, não poderia ter filhos. Ficou severamente entristecida em não poder realizar seu sonho, mas foi consolada pelo pai que, vindo em sua direção, na saída do hospital, afirmou: "Esses médicos são loucos, para Deus nada é impossível"


Acreditando no diagnóstico, dedicou-se à carreira profissional em busca de estabilidade, ser bem-sucedida na carreira que escolheu e independência. Com isso, concluiu a faculdade e se dedicou às aulas com muito carinho. Com a carreira e a estabilidade em dia, iniciou então a tentativa de seu sonho de maternidade. Mas, em um primeiro momento, o temido diagnóstico dado pelos médicos anos atrás, a princípio, foi comprovado. Após muito tentar, ela se deu por vencida e começou a cogitar a adoção, porém, como seu pai disse, "para Deus nada é impossível"


Um pouco depois de seu segundo casamento, no dia 20 de outubro, e ao parar de tomar seu anticoncepcional, Viviane descobriu que estava grávida. "Foi uma surpresa", declarou. "Em um sábado à tarde, eu estava escovando meus dentes quando vomitei, chamei minha mãe e apenas disse: 'estou grávida, fiz o teste e deu positivo'", ela ainda acrescentou que foi uma gravidez tranquila. 


Sobre a conciliação entre maternidade e profissão, ela pontua as dificuldades. "Hoje em dia é muito difícil uma mulher de classe média para baixa ser apenas mãe. Sempre ou quase sempre ela é uma profissional ou procura por isso, é necessário. Os tempos são outros e o papel do pai de sustentar a casa já foi. Uma mãe busca sempre o melhor para os filhos e, sendo assim, se o salário da mulher não é um complemento, é todo o recurso para seus filhos".


Na gestação, Viviane sofreu com a úlcera, no comecinho  da gravidez, e recebeu o carinho dos alunos com o dobro de atenção, amor e zelo de sempre. Após um tempo, foi afastada e ficou em casa, mas isso não mudou em nada o amor de seus alunos que a encheram de mensagens carinhosas e de saudades. Seu parto não demorou muito, de cesárea, o pequeno Miguel nasceu como um presente bem no Dia dos Pais no hospital, que estava completamente vazio. "A decisão sobre parto natural X parto cesáreo deve ser completamente tomada pela mãe com auxílio do médico, independente de qual forma tenha sido escolhida não tem um jeito único e certinho. Cada mulher vai escolher com seu profissional  que realizará o nascimento de forma sensata qual método será melhor".

Após cinco meses em casa com o pequeno - quatros meses de licença maternidade mais o mês de férias - Viviane afirma ter sido o pior dia de sua vida. As sensações eram diversas e variavam muito pela felicidade do retorno em sala e os momentos de saudade do filho com o sentimento ruim de estar longe dele. "Quando se tem uma criança, tudo vem em muito. Tudo é muito, você perde a identidade, não é mais você. Você vira a mãe, eu não era mais a Viviane, eu havia virado ali a mãe do Miguel".

Mas, para Viviane, o que mudou após ter o Miguel em relação ao alunos, trabalho e vida? "Eu sempre fui muito emotiva, mas após o meu filhote eu me tornei mais, junto da emoção a mais veio a compreensão. Eu via os alunos como mais que alunos, via mudanças, sentimentos, via pessoas que estavam em uma fase de crescimento não apenas física, mas evoluindo de outras maneiras. Minha empatia aumentou por eles e muito mais pelas mães, eu me tornei melhor em intermediar conflitos entre filhos e pais. Ser mãe me fez e me faz cada dia mais um ser humano melhor. Eu nunca tive medo de nada, sempre me joguei de cabeça, queria, fazia e pronto... Mas agora, com o Miguel, eu aprendi a ter medo, eu sinto medo, medo de faltar com ele. Hoje penso muito antes de fazer qualquer coisa. O instinto é muito forte: se ele está bem, eu estou bem, mesmo estando mal. Agora se ele está mal, seja como for, eu consigo ficar pior do que ele. Até dentro do casamento, ele é minha prioridade. Admito, às vezes, exagerar, mas ele é, e tenho que ressaltar que ser mãe me fez nunca mais ter um sono como antes. A preocupação e o zelo sempre estão presentes e sempre estou ali observando, cuidando. Eu teria outras crianças, porém tenho muito medo pela minha saúde. Ele me pede por uma 'irmãzinha' e vivo cogitando a ideia de adotar uma menina, pois sempre foi meu sonho".

Por outro lado, há as mulheres que não sonham com a maternidade. Questionada sobre o assunto, Viviane pontuou o direito de escolha. "A mulher que só pensa na carreira e não em ter filhos não está nem um pouco errada, acho importante ressaltamos isso, para ser mulher você apenas é, agora para ser mãe você precisa SER mãe, não existe isso de para ser mulher só sendo mãe, isso está errado", conclui.


Mãe de três filhos, Debora Cravo, funcionária administrativa da Etec de Itanhaém, também é um exemplo a ser seguido. "Ser mãe é a melhor coisa, pois você tem um amor incondicional… É diferente de tudo o que você já sentiu, você só descobre depois que você é mãe!". Questionada sobre as dificuldades de conciliar a vida profissional e a maternidade, ela é enfática. "Hoje em dia é mais fácil, pois eles já estão maiores… Meu caçula já tem 10 anos, a Nicole tem 17, a Emily tem 13… Mas quando eram pequenos era mais difícil, tinha escolinha, quando um ficava doente… Eu nunca parei de trabalhar, sempre trabalhei, mas tem que fazer uma rotina bem elaborada para conseguir encaixar! Eu penso muito para não diferenciar um do outro, faço o máximo pelos três!", finaliza.

Bom seria se todos os dias fossem o Dia das Mães. Se os filhos acordassem sensíveis a uma tamanha gratidão... Se os corações de todos fossem presenteáveis.  Se o amor por todas elas fosse coberto de obediência, respeito, carinho e cuidados. 

Bom seria se todos os dias fossem o Dia das Mães, se os filhos ouvissem seus conselhos como ouvem os melhores amigos, se eles a tratassem realmente todos os dias como uma joia de grande valor, e pensassem bem antes de lhes responder indevidamente. 

Bom seria se todos os dias fossem o Dia das Mães, e os filhos não as abandonassem depois que crescessem ou constituíssem suas próprias famílias, nem as rejeitassem pelas consequências da idade que o tempo traz. Bom seria sim se todos os dias fossem o "dia das mães", e a gente pudesse florir a vida dela como florimos hoje, e dizer a cada amanhecer sem ser preciso tantas festas aparentes... "Mãe , eu amo você".... Bom seria... Se todos os dias fossem, mesmo, o Dia das Mães!

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Teatro: "Teoria da Evolução do Preconceito" discute racismo e machismo na Semana Paulo Freire

Fotos tiradas de um ensaio realizado no início da semana. Alunos tratarão de temas polêmicos

Texto: Lorrayne Paz, 15 anos 
Estudante do 1º ETIM - Ensino Médio Integrado ao Meio Ambiente da Etec de Itanhaém

Fotos: Danilo Dias, 17 anos
Estudante do 3º ETIM - Ensino Médio Integrado à Administração

Racismo e machismo, duas coisas que precisam ser debatidas em nosso dia a dia. Algo que, quando você vira as costas, após ser chamado atenção por uma certa atitude, volta a ser praticado novamente. Os alunos do 2º ano de Ensino Médio Integrado à Administração querem debater com o público, por meio da peça de teatro "Teoria da Evolução do Preconceito", o preconceito ainda existente em pleno século XXI. 

São duas coisas importantes e que, infelizmente, são praticadas nos dias de hoje, que não começaram agora. O surgimento do preconceito no Brasil começou no período colonial quando os portugueses trouxeram os primeiros negros, vindos principalmente da África, onde eles eram vendidos sem piedade para os portugueses.


Os alunos da Etec de Itanhaém optaram por esses assuntos para mostrar aos adultos e crianças que existe muito preconceito, racismo e discriminação no contexto escolar. O objetivo é demonstrar que este é um problema de todos, e que as pessoas podem acabar com atitudes que deixam o mundo a um passo do fracasso.

"É muito importante estarmos falando sobre esses temas, pois tudo isso que passa na peça infelizmente acontece nos dias de hoje. É necessário que todos entendam e lutem para que isso não aconteça mais", afirma a estudante Luiza Nascimento de Carvalho Souza, que participa da peça. Ela também conta que o mundo precisa vez e ouvir a voz daqueles que estão sofrendo por causa de atitudes egoístas feitas por pessoas sem compaixão ao próximo .

Os alunos falam sobre preconceito na peça por meio de uma linha do tempo, pois nossos antepassados sofreram problemas profundos, que não se limita ao preconceito com a cor da pele. O racismo se revela em diversas aspectos, com diferentes conceitos que podem vir associados às raças, às etnias ou às características físicas. A semelhança, no entanto, está na dor de quem já sofreu na pele algum tipo de discriminação.

No Brasil, o preconceito e discriminação contra negros é o mais evidente. A sociedade brasileira foi formada sobre pilares de superioridade racial. Foram mais de 300 anos de escravidão. Esse tipo de preconceito reafirma que algumas raças ou etnias são superiores às outras, seja pela cor da pele, pensamentos, crenças, classe social, inteligência ou cultura. 

Não só a cor, mas também a sexualidade que hoje em dia é motivo de preconceito e também é representado na peça. "A peça também fala bastante sobre o machismo, que vem sido combatido fortemente pela luta feminina no nosso país, mostrando o ponto de vista feminino sobre essas questões", explica Paola Victória, a diretora do espetáculo. 

A apresentação será na sexta-feira, dia 10 de maio, em duas sessões, das 10h às 11h e das 12h às 13h, dentro da programação da Semana Paulo Freire, e é indicada para maiores de dez anos. O roteiro é de Giancarlo Nunes, Leonardo Santos, Rayssa Flores, Fabrízio Vernaglia, Paola Victória, Camille Ferreira, Nathali Vieira, Davi Nunes, Diogo Campachi, Rodrigo Caleffi e Gustavo Fernandes. Direção: Paola Victória e Giancarlo Nunes.



terça-feira, 7 de maio de 2019

Etec de Itanhaém começa com vitória masculina nos Jogos Escolares do Estado de São Paulo

Gabriel Justino foi o artilheiro da partida em jogo cuja vitória foi de virada. Fotos: Bianca Ramos
Bianca Ramos, 17 anos 
Estudante do 3º ETIM - Ensino Médio Integrado à Informática para Internet

A Etec de Itanhaém venceu o colégio Aracy pelo placar de 2x1 nos Jogos Escolares do Estado de São Paulo (JEESP,), esta terça-feira, 7 de  maio, no Ginásio Agenor de Campos, o Arthurzão. Os dois gols marcados pelo aluno Gabriel Justino do 2ºMIN. Os atletas foram acompanhados pelo professor Willians de Oliveira, que dá aulas de educação física na unidade.


A Etec saiu atrás no placar, porém no segundo tempo se recuperou e conquistou a vitória e a classificação para seguir adiante no JEESP. Os atletas se recuperaram na tarde da terça-feira, pois, já na manhã nesta quarta-feira, 8 de maio, eles entram em quadra novamente contra o colégio Aida, para tentarem avançar ainda mais na competição e se aproximar dos jogos finais. 


Também nesta quarta-feira, a equipe feminina da Etec fará sua estreia no JEESP. Com isso, e escola técnica terá representatividade do colégio em dose dupla, tanto no masculino, quanto no feminino.



Competitividade nos times 
A Etec de Itanhaém está mais um ano na disputa do JEESP. A primeira fase teve inicio nesta terça-feira e prossegue na quarta-feira, 8 de maio, no Ginásio Agenor de Campos. A escola está inscrita na modalidade de futsal e entrou com duas categorias: Masculina e Feminina.  A convocação dos atletas foi feita recorrente a presença dos mesmos nos treinamentos cedidos pela escola, em sua quadra.


#LigaDoJornalismo #EtecDeItanhaém #LDGEtecItanhaém #Esportes #Futebol #JEESP #BiancaRamos

1º Festival de Santos Tattoo realiza reconstrução e tatuagens cosméticas grátis para mulheres


Thiago de Andrade Ferreira, 15 anos 
Estudante do 1º ETIM Meio Ambiente da Etec de Itanhaém

O 1º Festival de Santos Tattoo irá realizar a reconstrução e tatuagens cosméticas grátis para mulheres que foram acometidas pelo câncer foram tratadas pelo SUS. A iniciativa é uma uma ação social - do grupo Amigos do Peito e será realizada nos dias 21, 22 e 23 de junho, no Mendes Convention Center, em Santos. Na ocasião, serão realizados procedimentos de reconstrução e tatuagens cosméticas grátis. O Mendes Convention Center fica na av. Gen. Francisco Glicério, 206 - Gonzaga.


#LigaDoJornalismo #EtecDeItanhaém #LDGEtecItanhaém #saúde #ThiagoDeAndradeFerreira


segunda-feira, 6 de maio de 2019

Inscrições do Enem abertas a partir desta segunda-feira, 6 de maio


Danilo Dias, 17 anos

Estudante do 3º ETIM - Ensino Médio Integrado à Administração

O prazo de inscrições é até 17 de maio. Aplicação da prova será como em 2018, seguida de 2 domingos (3 e 10 de novembro).


Abertas as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nesta segunda feira, 6 de maio. O cadastro deve ser feito pelo site do Enem, neste link, até o próximo dia 17. Assim como nos outros anos, haverá a taxa de inscrição de R$ 85 e, como foi feito em 2018, a prova será aplicada em dois domingos, dias 3 e 10 dede novembro.


Mesmo que a isenção seja aprovada, os candidatos devem fazer a inscrição. Caso a solicitação de isenção tenha sido reprovada ou o candidato tenha esquecido de realizar o pedido, o pagamento pode ser feito até dia 23 de maio em agências bancárias.


Sobre a inscrição:

Para realizar a inscrição, o candidato deve ter em mãos:
  • RG
  • CPF
  • Número de celular
  • E-mail
  • Senha de acesso gerada pelo site
Feita a inscrição, o candidato ainda poderá alterar o município em que será feita a prova, opção de língua estrangeira e atendimento específico até o dia 17 de maio, último dia das inscrições. Lembrando que entre os dias 20 e 24 de maio, candidatos poderão solicitar o atendimento por nome social, caso prefiram. O cartão de confirmação do participante será liberado em outubro e nele conterá local de prova, data, horário, número de inscrição, dados de atendimento especializado e opção de língua estrangeira.

#LigaDoJornalismo #EtecDeItanhaém #LDGEtecItanhaém #Enem #DaniloDias


Etec de Itanhaém terá aulas gratuitas de instrumentos musicais com Matheus de Camargo


*Letícia Santiago, 15 anos

Estudante do 2º ETIM - Ensino Médio Integrado à Informática para Internet

Quem não gosta de escutar uma boa música? Aquela sua favorita que te dá êxtase de felicidade quando tocada em alguma rádio, aquela que fez parte de algum momento da sua vida ou até mesmo aquela música chiclete que, geralmente, vira hit de verão na sua região. Quimicamente falando, essa sensação boa ao escutarmos uma música se dá pelo efeito da dopamina em nosso cérebro, provocando sensações como euforia, alegria e prazer.


Pensando nesse fato interessante, você já pensou em provocar dopamina em alguém por meio da música? Especialistas comprovam que aprender uma nova atividade, principalmente a tocar um instrumento, melhora a nossa memória, habilidade cognitiva e serve como terapia para nossa coordenação motora e outras capacidades. Na Etec de  Itanhaém, berço da nossa Liga do Jornalismo, temos alguém que é especialista em provocar dopamina para várias pessoas, seu nome é Matheus de Camargo que, com apenas 15 anos já se apresentou publicamente e várias vezes em festivais da cidade, já participou de banda e hoje compartilha essa experiência que ele tem com os instrumentos e com a música, sua paixão desde que se entende por gente.


LIGA DO JORNALISMO - Quais instrumentos você sabe tocar e há quanto tempo?

MATHEUS DE CAMARGO - Os instrumentos que eu sei tocar, que eu tocaria na noite são violão e guitarra. Simples, são esses! Eu acho que os toco muito bem.

LIGA DO JORNALISMO - Em qual instrumento você enfrentou alguma dificuldade para aprender?

M.C. - Guitarra, com certeza. Eu enfrento dificuldades até hoje no aprendizado porque cada vez vai ficando mais difícil de você aprimorar suas técnicas, seu timbre, sua versatilidade e sua precisão de “palhetada”, de pegada, de digitação com os dedos da mão esquerda tem que ser trabalhada diariamente e leva muito tempo para ficar assim, “redondinha”, perfeita...

LIGA DO JORNALISMO - Quais dicas você dá para quem quer aprender um instrumento do zero?.

M.C. - Para quem tá começando a aprender um instrumento do zero é importante que a pessoa goste de música, eu acho interessante para qualquer estilo que a pessoa for fazer ela tem que gostar muito do que faz, né? Se quer começar a tocar para valer, quer seguir na área tem que gostar muito porque não é para todo mundo isso aí, né? É muito trabalho que vai em cima disso, apesar da galera não saber e achar que é mais tipo “você tem que ser conhecido por terceiros”... Na verdade não, você tem que ser bom naquilo que cê faz, cê tem que ter o melhor timbre, que toca o melhor, mas seguindo na humildade sempre, né?!

LIGA DO JORNALISMO - “Conte pra gente como deve ser a rotina de alguém que queira aprender algum instrumento.”.

M.C. - Então, a rotina de alguém que queira aprender algum instrumento é assim: o cara tem que estudar como se fosse um trabalho, oito horas por dia praticando, estudando que aí você vai perceber uma evolução enorme com essas oito horas por dia, mas, se ele não estiver com esse tempo hábil pode fazer um treino com menor tempo que também vale a pena. Você só vai se dividir pelos dias, né? Você não vai fazer vários exercícios em um dia, faz uns quatro no máximo.

LIGA DO JORNALISMO - “Essa prática mudou sua vida de qual maneira?”

M.C. - Ah, tocar mudou minha vida de muitas formas. Eu era pra ser um cara como qualquer um, não que isso seja ruim, mas eu acho que mudou no meu amadurecimento que foi muito rápido. Pode não parecer, mas eu tive que sacar algumas coisas na vida que a galera de hoje em dia, mais jovem, não tem essa mesma perspectiva, acho que os sonhos todos vão dar certo, que rolê é uma coisa normal... Afinal, eu ainda tô aprendendo que a vida não é bem assim, a vida cobra e se você quer isso tem que se fazer o melhor da sua rua, do seu bairro, da sua cidade...

LIGA DO JORNALISMO - “Qual instrumentos você recomendaria para alguém?”.

M.C. - Cara, um instrumento que eu recomendaria... É uma pergunta difícil. Eu acho todos os instrumentos legais, sabe? Cada um tem sua peculiaridade, sua história, tem sua vibe com sua emoção. Eu acho que, pra quem enfrenta problemas de stress diário, acho que a bateria seria um instrumento muito legal, por ser um instrumento de percussão pra você descontar sua força. Mas tem que ter técnica, não basta ter força. Mas é legal pra quem quer dar umas... “porradinha” (Risos).

LIGA DO JORNALISMO - “Você pensa em ensinar outras pessoas a tocar os instrumentos que você sabe?”.

M.C. - Cara, não somente penso como tenho vontade também de abrir um projeto seria legal, daqui uns dez anos, ter um estudo bacana do meu instrumento e começar a dar aula, mas eu quero primeiro focar em mim, primeiro focar na minha carreira porque eu não pretendo dar aula para sempre. Também não pretendo ser um cara conhecido por dar aulas, não que isso seja ruim, mas não é minha definição de carreira. É como se fosse um historiador, tem historiadores que são pesquisadores e outros que dão aulas, eu acho que dar aula é uma troca de aprendizado onde você aprende tanto com o aluno e o
aluno aprende com você né? Então, acho que é legal por um tempo. Essas experiências nunca são demais, entendeu? Sempre é bom aprender várias coisas, quanto mais o seu conhecimento vai ficando amplo, você consegue  aplicar coisas de fora dentro do que você tá fazendo. Esse é o pensamento que a gente tem que ter.

Com o Matheus aprendemos hoje que a busca pelo conhecimento é necessária em nossa vida para descobrirmos nossa paixão e deixar nosso legado para as outras pessoas. E você? Já descobriu sua paixão e o conhecimento que você deixará para as próximas gerações?


*Letícia Santiago é aprendiz de técnico em informática, aspirante a jornalista, nomeada por quatro anos consecutivos e em diferentes instituições como “Melhor Redação”, apaixonada em língua portuguesa, literatura e conhecimentos gerais, nomeada duas vezes como aluna destaque com direito a diploma e amante da informação (Afinal, quem não adora uma fofoca?). Futura “Mackenzista” ou “Casperiana”, tudo depende do quanto conhece a língua e a si mesma.


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Alunos da Etec de Itanhaém fazem vídeos para atrair novos estudantes

Foto: divulgação
Thiago de Andrade Ferreira, 15 anos 
Estudante do 1º ETIM - Ensino Médio Integrado ao Meio Ambiente

Alunos da Etec de Itanhaém criam vídeos para chamar atenção de novos estudantes, sensibilizando a participarem do vestibulinho que tem inscrições 
abertas até 15 de maio, às 15h, no site vestibulinhoetec.com.br.

O objetivo é aumentar ainda mais o número de inscritos para o vestibular de 2019 da Etec de Itanhaém. "Incentivar o estudo é importante para a formação de profissionais'', afirma a professora de Gestão Empresarial, Regina Célia Luz Vieira de Morais, que criou o concurso para escolher os melhores vídeos de divulgação desta iniciativa. 


Participaram da iniciativa 80 alunos dos primeiros anos de ensino médio com ênfase no ensino técnico de Administração e Informática.


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